O meu problema é o meu problema!
O meu problema é o meu problema!
Você já passou por problemas e nem sabia por onde começar a resolver o enrosco?
A gente se mete em cada encrenca, e muitas vezes não sabe como sair delas. Vai jogando o desafio para debaixo do tapete, empurrando com a barriga.
E o problema vai crescendo!
Medo de terapia
A minha mãe é psicóloga, e não sei bem porquê , mas eu registrei que terapia era coisa para maluco.
Então eu sempre dei meu jeito de fugir das sessões de atendimento, e sempre tive vergonha de falar sobre os meus problemas.
A verdade é que depois de muito tempo, fui percebendo que eu tinha um medo profundo de incomodar as outras pessoas.
Como se eu falar de mim fosse um fardo para quem escuta.
Como se pedir ajuda fosse me deixar em dívida…
Será que você também tem estas crenças?
Super vale fazer uma checagem de tudo isso, pois vejo que este programa é muito mais comum do que parece.
Às vezes somente em mudar a palavra “terapia”, pode tornar mais acessível este momento de auto cuidado e profunda transformação.
Quando o ThetaHealing chegou na minha vida, eu somente tinha interesse em aprender a técnica para aplicar em mim mesma.
Eu nunca me imaginei terapeuta, nunca me imaginei escutando o outro para ajudar a que ele encontre os caminhos da própria transformação
A verdade é que com o tempo, tudo o que eu fui mudando em mim, foi ficando tão visível que mais pessoas começaram a se acercar buscando por mudanças também!
Dessa forma fui me abrindo aos poucos a escutar o universo de cada um, aplicando as ferramentas que eu aprendia nos cursos e nos livros de ThetaHealing .
Foi então que eu me vi atendendo pessoas.
O mais lindo de tudo isso, foi ver que as mudanças e as transformações positivas estão disponíveis para todos!
Tenho testemunhado a transformação de tanta gente, recebo mensagens e feedbacks de como eles se sentem após as sessões.
Vejo casos de doenças que se curam, de famílias que queriam engravidar tendo filhos, de propriedades que há anos estavam à venda ganhando novos donos, almas gêmeas se encontrando, relacionamentos de pais e filhos se harmonizando…
Tanta coisa linda que enfim, chegou uma metáfora:
Eu não me considero terapeuta, e nem considero meu cliente um paciente.
Eu me considero como um “Beija Flor”, que voa pelo jardim e poliniza as “Flores”.
Com este encontro, as flores desabrocham, expandem seu perfume único e suas cores.
E o jardim fica mais bonito com tantas flores coloridas, em harmonia com todos os outros seres, e Tudo o Que É.
Quem é o meu “Beija Flor”
Não existe uma receita específica para encontrar o “Beija Flor”, que vai fazer parte do seu desabrochar.
Mas parece que o universo nos ajuda a comunicar pela troca de energia, e a gente acaba se atraindo.
Você já fez curso de ThetaHealing? Já percebeu as “coincidências” das duplas que praticam os exercícios?
É muito comum a gente praticar com pessoas que trazem desafios que de alguma forma espelham os nossos desafios.
Parece que a gente atrai aquilo que nos complementa, que nos ajuda de alguma forma a evoluir.
Então, ser “Flor” também é se permitir a chegada dos “Beija Flores” que podem ajudar a mover este processo do desabrochar!
Por que me permitir este processo?
Quando a gente se abre a viver este processo, e agenda uma sessão de atendimento, o nosso sistema todo começa a se perguntar com mais detalhes, o que nos está incomodando.
Parece que a gente começa a fazer um recorte, e consegue focar melhor
Quando a gente encontra com o nosso terapeuta, ou com o nosso “Beija Flor”, a gente conta o problema, o desafio pelo que estamos passando.
Percebo com a minha experiência de mais de 4 mil atendimentos individuais, que quando a gente fala dos nossos desafios, muita coisa já se move.
É como dar uma chance para a gente se escutar.
Entender os principais pontos, se abrir a mudar
Quanto mais pronto estamos para deixar ir os padrões antigos, mais recebemos aquilo que chamamos de cura.
Para mim, a cura é quando algo que estava lá, como um padrão enraizado, que algumas vezes pode ser disfuncional, cria um novo significado, e a gente se permite experimentar diferente.
Já dizia o meu mestre de dança, Klauss Vianna, “quando a gente faz diferente, a gente não fica velho nunca”
É quando a gente repete todo dia igual que vamos cristalizando e endurecendo..
Fazer diferente não significa jogar fora tudo aquilo que você já fez até hoje.
Fazer diferente pode ser fazer as mesmas ações, com outra qualidade, com outra percepção, se permitindo sentir diferente.
Então lhe convido a este momento de escuta de si mesmo!
Vem conhecer mais a potência desta ferramenta de transformação energética, através das sessões de atendimento individual.
Se você já recebeu alguma sessão, conta aí nos comentários como foi para você?
Vem desabrochar o seu perfume único, as suas cores,
Vem brilhar, sendo parte de um Jardim de Tudo o Que É…